domingo, 31 de julho de 2011

Eu Curto T-Shirt

A partir de hoje vamos começar a divulgar iniciativas de artistas locais que tem trabalhos nas mais diversas áreas. 
Para começar: uma página (Facebook) criada especialmente para compartilhar com vocês as estampas em T-shirt com ideias e designs originais de vários lugares do mundo. Abrindo espaço para os designers e fãs de T-shirt seguidores divulgarem seus modelos, participarem de sorteios e se inspirarem para novas criações.
A página é gerenciada pelo designer Beto Coelho e a diretora de arte Samyra Mesquita, que divulgam diariamente conteúdos sobre camisetas, estampas e lojas de t-shirt nacionais e internacionais.


Vale a pena conferir:
Curta Facebook
SIga no Twitter
ou mande sua estampa para: eu.curto.tshirt@gmail.com

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Kokuriko-zaka kara (From Up on Poppy Hill)

O mais novo filme do Studio Ghibli, teve o trailer divulgado recentemente.
From Up on Poppy Hill (Kokurikozaka kara), se distancia um pouco da fórmula normalmente usada pela companhia, conhecida por misturar elementos de fantasia e emoção. Mas ainda explora alguns temas encontrados em outros trabalhos do estúdio, em particular crianças sendo forçadas a amadurecerem rápido devido à ausência de seus pais. 
O filme tem direção do estreante Hiromasa Yonebayashi e roteiro de Hayao Miyazaki, reconhecido por difundir o estúdio mais intensamente no ocidente após o lançamento do elogiado “A Viagem de Chihiro”, que inclusive saiu vencedor do Oscar de melhor animação em 2003.
Neste caso, Umi Komatsuzaki, uma aluna do ensino-médio em 1963, que é forçada a aprender a viver por conta própria quando seu pai, um marinheiro, é dado por perdido em acidente próximo ao mar. Já tendo perdido sua mãe anteriormente, Umi tem que administrar a pensão de sua família e seus sentimentos por dois garotos.

Studio 5 Game Show

Mais um evento de Games Para o calendário Manauara
Começa hoje a partir das 16h00 o Studio 5 Game Show no Sdudio 5 Centro de Convenções.
De acordo com o gerente comercial do Studio 5, Ricardo Gallucio, a ideia era compor a programação de férias do Mall.
"Pensamos nos games, porque atualmente por meio dessa atividade conseguimos alcançar com o público juvenil”, explicou.
Para o público da ZN, o evento contará, no sábado e no domingo com 10 monitores para Eurogames.
Ainda estarão disponíveis para os visitantes jogos de RPG, Anime, sala de desenhos como o mangá, máquinas de jogos antigos, e concursos de cosplay. O evento terá ainda mini salas de cinema, área para infláveis.
A Feira terá participação especial do dublador do Poseidon do desenho Cavaleiros do Zodíaco, Flávio Dias e a animadora Lola Maki. Durante o evento, eles farão mini workshop de dublagens
Os ingressos custam R$ 10 (meia entrada) na bilheteria do Studio 5 . Criança até dois anos não paga.
Horários
16:00h às 22:00h (sexta-feira)
das 13:00h às 22:00h (sábado)
das 13:00h às 21:00h (domingo)

Mais informações pelos telefones (92) 3216-3518 ou 3216-3517.


Fonte Portal Amazônia

Quem é o novo Homem-Aranha Ultimate?

A nova identidade por baixo da máscara de teia no universo Ultimate será revelada na semana que vem – e os fãs mais antigos podem não gostar da resposta.
É claro que a morte de Peter Parker no universo Ultimate não significaria a morte do Homem-Aranha dentro da versão mais “contemporânea” da Marvel. A pergunta é: se não é mais o tradicional Peter quem se balança por aí, então quem é o novo Aranha?
A pergunta será respondida na edição “Ultimate Fallout”, que chegará às bancas americanas na semana que vem. A editora lançou dois teasers a respeito do acontecimento enquanto alegam que estamos vendo “a história ser feita”.
As especulações começam desde cedo, mas há quem diga que já sabe a resposta. 

Munchkin The Guild

Steve Jackson Games anunciou na  San Diego Comic-Con o o lançamento de uma espansão de Munchkin baseada em The Guild
Imagem ilustrativa
Steve Jackson Games fez uma parceria com The Guild (uma série popular do Youtube sobre jogadores de MMORPG)
Informações do site:
Será uma expansão de 15 cartas ilustradas por Jawbone Radio podcaster e Len Peralta, artista da Geek a Week. O lançamento será em 2012.



      Fonte: Blog Strategos

Designer Vence Disputa Judicial Contra George Lucas

Um designer britânico está autorizado a produzir réplicas do capacete dos "Stormtroopers".
Segundo a agência de notícias Press Association, a Alta Corte britânica concluiu, nesta quarta-feira, que Andrew Ainsworth, de 62 anos, não violou direitos autorais, porque as peças não são obras de arte.
"Tenho orgulho de relatar que, no Judiciário inglês, Davi pode vencer Golias se a sua causa for justa", disse Ainsworth em nota. "Se existe uma força, ela esteve comigo nos últimos cinco anos."
Ainsworth produziu a maior parte dos capacetes usados nos filmes. Vinte anos depois, Andrew estava sem dinheiro para pagar a escola dos filhos e a mulher dele resolveu leiloar alguns capacetes que restavam no atêlier. O designer achou que não valiam nada, mas na batida do martelo ele arrecadou o equivalente a R$ 150 mil, e mais: começaram as encomendas. Ele usa os moldes e ferramentas originais para criar réplicas vendidas a fãs.
A produtora Lucasfilm já havia obtido na Justiça dos EUA o direito a uma indenização de 20 milhões de dólares por violação de direitos autorais, mas Ainsworth disse que não está violando as leis norte-americanas, porque não exporta as réplicas para os EUA.
Em nota, a Lucasfilm disse que vai continuar defendendo seus direitos, e lembrou que objetos de cena são protegidos pela lei "em praticamente todos os outros países do mundo". A produtora elogiou as recentes iniciativas do governo britânico para alterar leis relacionadas a isso.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

The Kooks

O post de hoje é sobre uma banda britânica de indie rock (ou britpop, escolha) formada em Brighton em 2004 quando ainda eram estudantes.
The Kooks sempre foi uma banda muito querida pra mim. Com melodias simples, bem ritmadas e refrões viciantes, é bastante eficaz quando se trata de mexer com as emoções das pessoas, fato totalmente indispensável quando se trata de música. Kooks embala momentos de empolgação extrema à momentos de pura fossa.
Da primeira vez que ouvi, minha impressão imediata foi de que a tal banda desconhecida tinha algo do melhor britrock antigo remotando Beatles à Clash, mas ao mesmo com um pouco de algo bem vanguardista, desconhecido, mas incrivelmente bom. A essência do Kooks. Ah, e um vocal parecido com o do Hot Hot Heat, fato.
Desde quando o Inside In/Inside Out estorou, a banda vem colecionando excelentes críticas, despontando como uma das bandas mais promissoras do rock britânico. A música mais famosa da banda é "Naïve", que foi escrita por Luke Pritchard quando o mesmo tinha apenas 16 anos e foi ela um dos principais fatores que levou o álbum de estreia deles, Inside In/Inside Out aos 20 mais tocados no Reino Unido. O álbum vendeu mais de 1 milhão de cópias e atingiu o disco de platina.

Mutantes & Malfeitores

Da série “jogos que talvez você não conheça, mas deveria experimentar”.
Se você é leitor da ZN, provavelmente joga ou conhece alguém que joga RPG. É um passatempo relativamente popular no Brasil, principalmente na camada nerd da população. Se você joga RPG, sabe que existem sistemas de RPG, e o sistema ajuda a resolver conflitos na história, como em combates ou em momentos em que não dá para simplesmente dizer que você conseguiu ou não realizar algum feito usando apenas descrições.
Esse post é sobre um desses sistemas: Mutantes & Malfeitores, da editora Green Ronin, com a 2a edição publicada no Brasil pela Jambô Editora, e com a 3a edição já disponível em inglês.
Mutantes & Malfeitores surgiu numa época em que jogos OGL estavam pipocando no mercado. Quando a Wizards of the Coast definiu que qualquer um poderia lançar livros e sistemas baseados no seu famoso Dungeons & Dragons, várias editoras resolveram embarcar na onda. Muitas vezes, o resultado do sistema não era tão diferente do original, como World of Warcraft RPG, Pathfinder e outros, onde o sistema se manteve basicamente inalterado (progressão por classes e níveis, raças, aquisição de talentos e perícias, etc.), modificando-se apenas o conteúdo do mesmo (como a lista de classes e raças).
A Green Ronin queria entrar nesse mercado de OGL com uma proposta bem diferente do padrão “Fantasia Medieval”: Super-heróis. Para isso, contratou o viciado em quadrinhos Steve Kenson.
Kenson, primeiro, tentou criar um sistema baseado em classes e níveis, com vários arquétipos característicos dos quadrinhos (um arquétipo para alguém como o Batman, outro para o Superman, outro para a Fênix, etc.). Mas há arquétipos demais nos quadrinhos para comportar tanta coisa. Então ele desconstruiu o sistema.
Começou pela ideia de criação de personagens. Modificou a criação de personagens para usar pontos, e para equilibrar as coisas criou um conceito chamado Nível de Poder, que limita algumas das características do personagem. Criou uma lista de poderes bem flexível. Jogou vários feats no lixo e criou novos. Até o sistema de contagem de Pontos de Vida ele modificou!

terça-feira, 26 de julho de 2011

Mastodon

Uma das bandas mais criativas do cenário americano atual.
O Mastodon lembra muito uma daquelas bandas finlandesas que misturam tudo para formar um som único. 
Formado em 2000 por Brann Dailor e Bill Kelliher, ambos membros das bandas Lethargy e Today Is the Day, que mudaram-se para Atlanta e conheceram Troy Sanders e Brent Hinds, membros da banda Four Hour Fogger em um show da banda de stoner metal, High on Fire
No mesmo ano gravam sua primeira demo, conhecida pelos fãs como 9 Song Demo. Esse CD-R era vendido em seus primeiros shows e ainda contava com o primeiro vocalista da banda, Eric Saner. Mais tarde, no ano de 2006, Eric Saner acabou deixando a banda devido a razões pessoais alguns meses após a gravação do que seria o primeiro álbum de estúdio. 


Acabaram assinando um contrato com a Relapse Records, no ano de 2001. Seu primeiro lançamento foi o EP Lifesblood, que foi bem recebido pela mídia e chamou a atenção para a banda. 
Em 2002, saiu o debut da banda, chamado Remission, que críticas positivas e arrebanhou um grande número de fãs. Após uma longa turnê de divulgação, tocando em vários festivais pelo mundo, e começaram a compor para o novo álbum. Em 2004, foi lançado Leviathan, um álbum conceitual, baseado no livro Moby Dick, do escritor Herman Melville. Em entrevista ao site Noisecreep, o baterista Brann Dailor definiu o disco como "um Led Zeppelin super pesado".

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Spartacus: Blood and Sand em breve no Brasil

Um trácio, condenado à morte na arena, aguarda sua vez acorrentado numa masmorra abaixo do palco principal.
Acima dele, outro condenado já sangra, fazendo com que “chova” na masmorra. Some tudo isso ao calor escaldante, o rugido de uma multidão sedenta por sangue, o tremor causado pela aproximação da morte e um coração inflamado pela indignação e desejo de vingança. Quando os portões abrem, o trácio se vê mergulhado nesse turbilhão de emoções, e parte para encarar o seu destino.
Essa foi uma mera tentativa de descrever tudo que aguarda o espectador de “Spartacus: Blood and Sand”, que chegará ao Brasil pelo canal FX, em Agosto. A série, produzida pela STARZ (mesma produtora de Party Down) nos trás a história de Spartacus, cuja nação foi traída por Roma, e acabou se tornando escravo, transformado em gladiador e em seguida o líder da maior e mais famosa revolução do período romano. A lenda de Spartacus já foi talhada em uma infinidade de obras, sobretudo no cinema, onde o filme mais famoso é a obra de Stanley Kubric, “Spartacus”, que firmou Kirk Douglas como um grande ator e imortalizou o nome de Spartacus na cultura pop.
As séries de tv, com o passar do tempo, saíram do escalão “pouco produzidas e desenvolvidas” para o pedestal “obras-primas”. Não foi uma jornada fácil, pois um sériado de tv não tinha a mesma dinâmica do cinema, e prender o espectador era um processo de paciência e progresso constante. Séries como Cosby’s show (pioneiro no gênero “sitcom”) ou Jornada das Estrelas provaram que o futuro das séries alcançaria, literalmente, o status de obra prima comparável ao cinema. Na verdade, foi essa sensibilidade de sempre andar junto ao cinema que nos permitiu ser presenteados com obras ao nível de LOST, 24 HORAS, Breaking Bad, DEXTER e Game of Thrones.

Fairest

Durante a San Diego Comic-Con Bill Willingham anunciou a lançamento de Fairest, a nova minissérie báseada em Fábulas. 
Willingham descreveu o novo título mensal da Vertigo como "quase uma série de minisséries” com cada arco de estória dedicado a uma da belas heroínas dos contos de fadas. O argumentista será o autor do primeiro arco que será centrado na Bela Adormecida e terá a arte produzida por Phil Jeminez, ilustrador exclusivo da DC Comics.
Na nova saga, a Bela Adormecida irá descobrir algumas consequências do seu despertar prematuro do que deveria ter sido um sono eterno.
O segundo arco, “Rapunzel no Japão” será escrito pelo sul-africana Lauren Beukes (vencedora do prêmio Arthur C Clarke de ficção científica) com arte de Inaki Miranda, a artista que ilustrou Fablulas #99.
Fairest será a segunda série mensal derivada de Fábulas. A primeira, Jack of Fables, durou 50 edições e foi cancelada em fevereiro deste ano.
Fábulas é uma criação de Bill Willingham, trazendo uma releitura dos personagens de contos de fadas, como Branca de Neve e o Lobo Mau. Após um tirano, conhecido como O Adversário, tomar o poder nas Terras Natais, onde as Fábulas residiam, os descontentes são obrigados a se refugiar no nosso mundo, vivendo disfarçados no meio das pessoas normais. 
No Brasil, o começo da série foi publicado em três encadernados pela Devir e depois pela Pixel Media em uma minissérie e nas revistas Pixel Magazine e Fábulas Pixel. Recentemente a Panini Comics retomou a publicação da série.


Fonte: ICV2

domingo, 24 de julho de 2011

Irmão Bá Ganham Prêmio Eisner

Os irmãos Gabriel Bá e Fábio Moon levaram seu quarto Eisner Awards pela HQ "Daytripper".
Por Adriana Terra
Após receber o prêmio, Gabriel agradeceu pelo Twitter, postando a foto do troféu. Outro brasileiro ganhou o Eisner 2011, o gaúcho Rafael Albuquerque, premiado pelos desenhos da HQ "Vampiro Americano", eleita a melhor série nova.
Nos EUA, "Daytripper" saiu pelo selo Vertigo, da DC, e no Brasil sai no início de setembro, conta Gabriel. A trama é sobre um escri­tor de obi­tuá­rios em crise com a pro­fis­são. A HQ ficou em primeiro lugar na lista de quadrinhos mais vendidos do jornal "The New York Times" em março.
Na última terça-feira, Gabriel disse ao UOL que "concorrer ao Eisner é sempre muito emocionante, é como uma prova de que as pessoas realmente leram a sua HQ e que você fez um trabalho bem feito". "Estamos muito felizes com o 'Daytripper' e toda a repercussão que ele vem tendo. Esta indicação ao Eisner chama bastante atenção pro trabalho e esperamos que isso atraia novos leitores, principalmente no Brasil, quando for lançada a edição nacional."
Capa da HQ "Vampiro Americano", que deu o Eisner 2011 ao brasileiro Rafael Albuquerque
Os irmãos já ganharam, separadamente, três Eisner Awards, todos em 2008 -- pela revista "5", antologia que fizeram junto a outros desenhistas, entre eles o brasileiro Rafael Grampá; pela HQ "Umbrella Academy", de Gerard Way e Gabriel Bá; e por "Sugarshock!", melhor HQ digital, de Fábio Moon. Os quadrinistas são colaboradores do jornal Folha de S. Paulo e mantêm o blog "10 Pãezinhos" no UOL.

sábado, 23 de julho de 2011

Amy Winehouse Morre em Londres

A cantora Amy Winehouse, de 27 anos, foi encontrada morta por volta das 16 horas deste sábado (horário inglês) em sua residência em um bairo no norte de Londres. 
A informação foi confirmada pela polícia britânica.
Uma ambulância chegou a ser chamada ao local, mas a cantora já estava sem vida. Policiais compareceram à residência da artista, mas ainda não há uma causa oficial para a morte de Amy.
Conhecida não só pelo extremo talento, mas também por ter problemas com álcool e drogas, a imprensa britânica fala em overdose.
Trajetória
Amy Winehouse nasceu em Londres no dia 14 de setembro de 1983 em uma família judia, que teria sido a fonte de seu interesse por jazz. Aos nove anos, por sugestão de sua mãe, entrou em uma escola de teatro, a Susi Earnshaw, e lá ficou por cerca de quatro anos. Após isso, ingressou em outra insituição, a escola de teatro Sylvia Young, da qual teria sido expulsa aos 14 anos por mau comportamento.
Nessa idade, Amy começou a escrever músicas e ingressou rapidamente no meio musical. Como jornalista, fez trabalhos para a World Entertainment News Network, e como cantora, participou de um grupo de jazz.
Com alguma publicidade de seu trabalho, assinou um contrato em 2002 com a Island Records. Em alguns meses de trabalho, Amy conheceu o produtor Salaam Remi, que produziu a maior parte de seu álbum de estreia, 'Frank'. Lançado em outubro de 2003, o disco foi bem acolhido pela crítica, recebeu elogios e Amy foi comparada a grandes vozes, como Macy Gray e Sarah Vaughan.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Resultado Miss Nikkey 2011

Camila Cezário, de Indiana-SP, é a nova Miss Nikkey
O 14º Festival do Japão teve a final do concurso Miss Nikkey Brasil 2011, que contou com a participação de várias cidades e estados brasileiros. A final foi realizada no sábado, 16/07, e as finalistas chegaram cedo para se prepararem para as apresentações. 
A escolhida é Camila Raíssa Cezário, da cidade de Indiana, São Paulo. 
Camila, 18 anos, recebeu como premiação R$ 2.000, joias no valor de R$ 6 mil, câmera fotográfica e produtos oferecidos pelas empresas que apoiaram o evento. A primeira princesa é Juliana Morimura, de São Paulo-SP. A segunda princesa é Luana Matsuoka, de Nova Friburgo-RJ. A terceira princesa é Jeniffer Koyama, de Londrina-PR. A quarta princesa é Akemi Araki, do Rio de Janeiro-RJ.
"A Comissão Organizadora parabeniza a todas as participantes e em especial a Miss Nikkey 2011, Camila Cezário, e desejamos que seu ano seja glorioso. O concurso foi um sucesso e esperamos vocês ano que vem", afirma Kendi Yamai, coordenador do concurso. 
A Comissão Organizadora do 15º Festival do Japão inicia os trabalhos em breve e espera a presença de todos no Festival do Japão do ano que vem, nos dias 13, 14 e 15 de julho de 2012!


Veja mais fotos do desfile no álbum do evento.
Veja também Miss Nikkey 2010

quinta-feira, 21 de julho de 2011

As 10 "Casas" Mais Legais dos Quadrinhos

Geralmente, os mundos dos quadrinhos não são os melhores lugares para se viver, mas aqui vão algumas exceções. 
Com todas as frequentes batalhas de superheróis, crime irrefreável e, é claro, a possibilidade de você se envolver mais do que devia nas batalhas entre o bem e o mal, se é que você me entende... Quem gostaria de viver em um mundo de HQ? Bem, mas se você fosse morar em uma das nossas 10 humildes residências, talvez fosse um dos malucos que iria realmente adorar viver em um desses mundos de caos e desordem. E esta é a lista:


10. Sanctum Sanctorum 
 A mansão mística do Dr. Estranho faz parte das suas histórias desde 1963, quando ela apareceu pela primeira vez em Strange Tales, número 110. A casa de Greenwich Village tem design retro, com algumas das janelas mais elegantes da história dos quadrinhos, e o que é ainda mais legal: ela é um lugar real da cidade de Nova Yorque. A mansão foi o lar dos criadores de HQs Roy Thomas e Gary Fredrich. Mas aqueles esperançosos em ver o feiticeiro supremo da Marvel, ou seu servo Wong no número 177A, Bleecker Street vai encontrar… Uma sorveteria Pinkberry... Tá bom então 


9. Mansão Wayne 
A pomposa Mansão Wayne é provavelmente uma das locações mais famosas de todos os domínios dos quadrinhos. Originalmente lar de Thomas e Martha Wayne, a mansão passou a ser posse do jovem herdeiro Bruce depois do cruel assassintato de seus pais em um beco. Tudo que ele tinha era Alfred, o mordomo, que cuidava dele, e, é claro, da mansão. Ah, aí ele virou o Batman. 
Com as atuais atualizações no cenário ma DC Comics, ainda não sabemos como será a nova Mansão, ou mesmo se ela existirá.
Ná versão clássica ela ia desde a Batcaverna, até às passagens secretas, e uns tuneis cult secretos ou algo do tipo. A Mansão Wayne é um lugar que te faria, com certeza, gastar algumas semanas para explorar cada cantinho… Isso é, se você sobreviver à Gotham City, até chegar lá.. 


8. Mansão dos Vingadores 
Uma das mais elegantes aquisições recentes do Universo Marvel, a base dos Vingadores é literalmente infinita. Ela foi concebida pela mente da super heroína Vespa, que é, digamos assim, anormal. Com corredores contendo todas as maiores obras de arte do mundo, robôs com a forma da Jocasta perguntando a cada 15 minutos oferecendo ajuda, e portas para quase todos os lugares do mundo. Estar na Mansão Infinita dos Vingadores é como visitar o melhor museu do universo. 


7. Instituto Xavier Para Estudos Avançados 
Ignorando o fato da escola do professor Xavier ser um monte de ruínas atualmente, e que, mesmo antes disso, ela era destruída quase que mensalmente, há um grande fator positivo em morar na sede dos X-Men em Westchester County: você é um mutante. Quero dizer, você vai ter que lidar com o ódio de toda a sociedade ao redor, mas mesmo assim, você vai ter a chance de sair com outros mutantes, aprender a usar poderes para o bem e da melhor forma possível, e sempre rola um torneio esportivo e muita paquera (momento Malhação). E se isso não for o suficiente, ainda tem a Sala de Perigo, a sala com hologramas antes das salas de hologramas existirem.


6. Edifício Baxter 
O Quartel General do Quarteto Fantástico é uma das únicas locações dos quadrinhos que você realmente PODERIA morar se vivesse no Universo Marvel. Além de lar do Quarteto, o Edifício Baxter é um edífico comercial na esquina da Madison com a 42 em Nova Yorque. Okay, como o prédio é comercial, provavelmente você não poderia morar lá. Mas o Senhor Fantástico pode. E apesar de você não poder visitar o playground tecnológico dos 5 andares superiores, você poderia se tornar íntimo do famoso carteiro dos heróis, Willie Lumpkin, assistir algumas batalhas de perto e ainda ter acesso ilimitado ao museu e lojinha de souvenirs que fica no térreo do edifício. 


5. Caixa-Forte do Tio Patinhas 
Quer uma boa notícia se você mora no Caixa Forte do Tio Patinhas? Você É o Tio Patinhas! Porque o pão-duro nunca deixaria nenhuma outra pessoa dar mergulhos no seu preciosíssimo ouro. Mas além de ser o pato mais rico de Patopólis, sua casa é a maior e mais imponente estrutura de segurança monetária jamais construída. Como diria o sábio: Não é só TER o dinheiro, você tem que AGIR como o dono de todo esse dinheiro. 


4. Castelo Doom 
Viver no castelo do Dr. Doom na Latvéria pode ter seus lados negativos, principalmente porque você pode ser frito pelo Doom a qualquer momento, estando tão perto dele. Mas as vantagens de viver em uma fortaleza cheia até a borda com a ciência, loucura, magia, robôs e catacumbas não pode ser subestimada. Além disso, você vai ter uma melhor chance de devislumbrar o Quarteto Fantástico depois que forem (frequentemente) capturados, do que você teria se vivesse no 6° lugar, o Edifício Baxter. O segredo é não pedir um autógrafo do Coisa. 


3. Cidades das Fábulas 
O lar dos personagens dos contos de fada que escaparam da Terra Natal (leia: Livros*) em Fábulas de Bill Willingham, A Cidade das Fábulas é um imenso prédio de apartamentos construído no centro da Cidade de Nova Yorque, que se parece com um edíficio normal qualquer pelo uso de mágica. Mas além as literalmente fabulosas festas na cobertura até uma biblioteca infinita que contém todos os tesouros resgatados da Terra Natal, A Cidade das Fábulas é o alvo de frequentes ataques de bonecos de madeira e pesadelos que comem seus dentes. *Ahhh, e leia livros. 


2. Rocha da Eternidade 
Lar do mago Shazam, que deu ao Capitão Marvel os seus poderes. A Rocha da Eternidade é o centro de toda a magia do Universo Marvel. Pode não parecer muita coisa - é só um corredor onde os Sete Pecados Capitais estão prisioneiros, e um grande trono velho, mas essa rocha em formato de diamante guarda poder ilimitado, assim como a maioria dos segredos do universo. 


1. Fortaleza da Solidão 
Sim, nós corremos o risco de sermos bem óbvios quando declaramos a Fortaleza da Solidão a casa mais legal dos quadrinhos, mas a segunda casa do Super Homem é o sonho de um jovem de Krypton, assim como de qualquer de qualquer outro menino(a) jovem que tenha o menor senso de imaginação. De troféus conseguidos durante aventuras, até um zoológico intergalático, a Fortaleza da Solidão tem quase tudo que você possa sonhar. E ela é tão extensa que roteirista e artistas nunca tiveram tempo de acrescentar novas alas a Fortaleza para que ela chegasse ao "ideal". Além disso, como ela fica muito distante de qualquer cidade grande no Universo DC, dificultando ocasionais invasões de Lex Luthor ou Mongul, o que faz um, lugar para viver.

Ikusa

Um jogo épico de conquista.
Em 26 de Julho a Avalon Hill, divisão da Wizards of the Coast, lançará Ikusa, a nova edição do jogo Shogun de Mike Gray, que foi renomeado para Samurai Swords em 1986 para evitar confusão com o jogo de computador Shogun de James Clavell. As regras do jogo, que foi o último da série Milton Bradley Gamemaster original, não foram alteradas, sua caixa e o design do tabuleiro no entanto foram melhorados. O objetivo deste jogo de conquista estilo Risk (WAR, na versão brasileira), de 2 a 5 jogadores e ambientado na Terra do Sol Nascente, é controlar o máximo de províncias possíveis. O primeiro jogador que conseguir controlar 35 das 68 províncias vence, com excessão da versão para dois jogadores, onde é necessário controlar 50 províncias para vencer.
O grande atrativo de Ikusa é ele ser um jogo complexo o suficiente para se tornar algo realmente interessante e que vale à pena ser jogado várias vezes, ma o fato de ter regras que não são tão complicadas podem tornar entediante o seu aprendizado. Os jogadores devem usar bem seus recursos para construir fortificações e contratar guerreiros, e então devem escolher os alvos certos para atacar.

Joe Sacco

O início do jornalismo em quadrinhos
por Telio Navega
Nascido em Malta e naturalizado americano, Joe Sacco criou um novo gênero de comunicação com os leitores ao levar o que aprendeu na faculdade de jornalismo para reportagens feitas em quadrinhos, principalmente em áreas de conflito, como a Bósnia.
Tudo começou em uma série sobre a Palestina, publicada originalmente pela editora Fantagraphics no período de 1993 a 1995. No Brasil, o material viria a ser publicado pela editora Conrad em dois livros: "Palestina: Uma nação ocupada" e "Palestina: Na Faixa de Gaza". Hoje esgotados, os títulos acabam de ser reunidos pela mesma editora em um só, de capa dura, e com mais de 20 páginas de extras, onde Sacco mostra as fotos de referência e explica um pouco de seu método de trabalho.
"Palestina - Edição especial" (Conrad) traz 328 páginas de jornalismo em quadrinhos e o preço salgado de R$ 69,90, mas é um trabalho de fôlego de um cara que revolucionou o modo de se contar uma história de não ficção. Em depoimento ao repórter Guilherme Freitas, do GLOBO, em entrevista publicada no suplemento Prosa & Verso, Sacco diz que "toda mídia tem seu ponto forte. Um fotógrafo está sempre em busca da imagem que capture tudo, que resuma a situação. Os quadrinhos não fazem isso, eles constroem uma atmosfera aos poucos".
O autor veio este ano ao Brasil participar da Feira Literária Internacional de Paraty.
Postado originalmente no blog Gibizada

Go

Jogos pouco conhecidos que você deveria tentar.
Inspirado num vídeo que vi certa vez no The Escapist Magazine, resolvi começar meus posts sugerindo jogos de tabuleiro ou RPG pouco conhecidos no Brasil, mas que têm algum elemento muito interessante, e que deveria ser jogado.
Não prometo que todos os jogos sejam bons, mas sempre vão ter algum elemento diferenciado ou que merece ser visto.
Começando pelo jogo mais complexo já criado: Go, também conhecido com o nome coreano Baduk, ou o nome chinês Weiqi.
Go é um jogo muito simples de se aprender. Há pouquíssimas regras, que em sua maioria são simples e intuitivas. A complexidade do jogo não vem da quantidade de regras, mas de como elas são usadas, numa complexidade conhecida por game designers como “complexidade emergente”.

The Sword of The Truth

Mundo de Fantasia, Mulheres, Magia e Razão!
A literatura da fantasia é sempre cheia de coisas atraentes, obscuras e desconhecidas. Para aqueles que gostam do gênero, seja porque jogam RPG, curtem metal ou simplesmente gostam de filmes épicos, é na literatura de fantasia que encontramos universos fabulosos
e distintos – é claro, os elementos centrais (magia, dragões, e muita porrada com espadas!) estão presentes em todas elas – e as obras de fantasia surgiram (e surgem) em todos os momentos.
De Tolkien a R.R. Martin, As obras literárias voltadas para a fantasia arraigaram milhões de fãs no mundo inteiro. Mesmo com seus elementos centrais bem estabelecidos, são nos detalhes que tais obras se diferenciam... E esse é o caso de The Sword of Truth.
Com o primeiro volume escrito em 1994 por Terry Goodkind, a série exalta a nunca manjada batalha do “Bem contra o Mal”. Conta a história de Richard Cypher, um jovem guerreiro que descobre ser o “SEEKER”, o combatente da justiça que, segundo uma profecia, exterminará todas as manifestações do mal, incluindo o perverso e tirano rei Darken Rahl. Para isso, Richard conta com a ajuda de Kahlan, uma jovem (e muito gata!) maga pertencente à ordem secreta dos “Confessores”, e do esquisito, porém divertido e sábio mago Zedd (que para muitos, é a descrição ambulante de um mago “verdadeiro” de Dungeons & Dragons). É claro, em sua Jornada, Richard deverá aprender muito sobre o seu próprio papel nessa profecia, que inclui dominar as abilidades da incrível Espada da Verdade (e que dá nome à série).
Os livros abordam o drama de Richard com uma gigantesca profundidade emocional, temperada com elementos não muito comuns, como o sexo e a violência GORE-SPLATTER (tá bom, R.R Martin também preencheu “Game of Thrones” com sexo e Gore), o que só aumenta o furor e a passionalidade dos personagens. Mas e aí, Augusto, qual o diferencial do “The Sword of Truth”?

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Death Note - Another Note: O Caso dos Assassinatos em Los Angeles

L, o maior detetive do mundo, está de volta para desvendar uma série de mortes ocorridas em uma das maiores cidades dos Estados Unidos.
Death Note - Another Note: O Caso dos Assassinatos em Los Angeles é o empolgante prelúdio de Death Note, um dos maiores sucessos da história dos mangás, fenômeno de crítica e público, onde
praticamente todos os 12 volumes ficaram entre os 10 mangás mais vendidos no Japão e Estados Unidos. No Brasil o sucesso foi equivalente e criou uma base gigante de fãs.
O livro publicado originalmente em 2006, explica aos fãs da série um pouco mais sobre o passado do detetive L e sua conexão com a agente Naomi Misora. A obra também foi lançada nos Estados Unidos pela editora Viz, em 2008.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Elefante

Para começar a participação de nosso colaboradores, uma análise cinematográfica da Larissa.
‘Elefante’ é um estudo psicológico indescritível sobre a mente humana. Van Sant fez o que todos os diretores almejam fazer, usando apenas um argumento: a observação. Premiado com a Palma de Ouro em Cannes, em 2003, enquanto concorria com Lars Von Trier e seu inigualável Dogville. Trata do massacre ocorrido na escola Columbine, nos EUA, que dá título ao homônimo de Michael Moore, Tiros em Columbine.
Inspirado no discurso “Como fazer um elefante caber dentro de uma sala?”, mostra pessoas espremidas, oprimidas, a ponto de explodir a qualquer toque. Para obter uma aproximação do fato ocorrido, todos os atores usam seus nomes reais e vários dos adolescentes do elenco são alunos da escola e vivenciaram a tragédia. Em longos planos, a câmera, como uma intrusa, passeia pelos corredores da escola, captando conversas banais dos adolescentes, em suas aulas, práticas de esportes, namoros. Ao permanecer fixa em alguns momentos, a câmera nos leva a um modo intimista de enxergar os fatos, quase como olhar pelo buraco da fechadura. Ela parece esperar que algo ocorra diante dela, diferentemente do que costumamos ver no cinema, com a cena sendo cuidadosamente construída para ser enquadrada. Cria-se aqui a ilusão de que não há essa elaboração e de que estamos vendo algo estritamente real.

Novos Colaboradores Para o Blog

Após um período de marasmo o blog da ZN volta com força total.
Augusto
Larissa
Depois de um mês corrido devido a organização do MCC voltamos à carga e para nos dar suporte convocamos reforço de primeira.
São quatro novos colaboradores que, esperamos, devem agradar os nosso leitores. Vamos as apresentações, primeiro as damas:
Larissa Medeiros de Almeida - Vai falar sobre cinema e música. Pelo que já vimos da estilo dela preparem-se para muita coisa alternativa

Viktor
Augusto Severo - Frequentador da Zona Negativa de longa data e um grande colaborador. Vai falar sobre quadrinhos, cinema, música (especialmente rock e subgêneros), RPG, cardgame e jogos de tabuleiro.
Yuri
Viktor Andrade - Esse é cria da casa. Traineé da Zona Negativa. Descobriu recentemente o álcool e as mulheres e vai descobrir, em breve, que isso custa muita grana. Vai falar das novidades que rolam na cultura pop mundial.

Yuri Albuquerque - Yuri deve começar falando de jogos, mas, creio que quando tiver tempo deve dar uma variada nos temas.

É isso pessoal, acompanhem as postagens e deem comentários para avaliar o trabalho deles.



Manaus Comic Con - Agradecimentos da Organização

Passada uma semana do evento, nossa avalização do MCC
Fazer um evento cultural com algo de novo a oferecer aos visitantes, esse foi desde o início a intenção da organização e de todos os colaboradores. Passada uma semana do evento e pós falar com patrocinadores e visitantes podemos dizer, com certeza, que este objetivo foi atingido.
O evento foi o ponto de encontro para fãs e criadores de quadrinho e serviu de base para testar o público e avaliar nossa estrutura.
No decorrer do evento pudemos perceber que há, com certeza, público interessado em eventos com mais conteúdo e uma proposta mais "técnica".
Uma das iniciativas mais elogiadas do evento foi ter trazido palestrantes. Este tipo de atração não é muito comum devido aos custos envolvidos e a suposta falta de interesse do público. Creio que uma das grandes vitórias do evento foi ter mostrado que há sim público para isso em Manaus.
Outro grande destaque foi o espaço destinado aos produtores locais de quadrinho. Ele serviu para quebrar também dois outros mitos. O de que não há material de qualidade sendo produzido na cidade e o de que o público não consome material feito por artistas locais. Pelo que conversamos com os expositores, todo material: fanzines, desenhos, etc, teve ótima venda.
Paralelo a exposição, realizamos duas oficinas de desenho que ficaram lotadas nos dois dias.
Algumas melhorias que notamos serem necessárias serão postas em prática nos próximos eventos. De cara uma divulgação mais detalhada da programação. Algo que percebemos é que muitas pessoas foram ao evento sem saber do que se tratava e acharam que seria um evento de games ou apenas um evento de cosplay. Apesar de termos estes dois itens como atração a proposta do evento era algo mais amplo. Do público que leu as atrações e compareceu de forma mais esclarecida tivemos muitos agradecimentos.
De longe nosso maior impecílio pra a realização do Manaus Comic Con foi o baixo interesse de empresas locais em patrocina-lo. Mas, devido ao ótimo resultado alcançado, já temos uma série de empresas de outras regiões do pais negociando o patrocínio dos nosso próximos eventos. É uma pena que o empresariado local ainda não veja o potencial de público que este mercado oferece, mas inda estamos no início e muita coisa ainda está por vir.
O Manaus Comic Con foi o primeiro de uma série de eventos que pretende trazer a nossa cidade eventos culturais com essa proposta.

Gostaríamos de agradecer a todos que colaboraram com a realização doe vento, em especial aos expositores, que mostraram uma pequena parte do potencial artístico de Manaus; a impressa, que nos deu todo espaço que o evento precisou para divulgar nossas propostas e atrações; aos palestrantes, que abrilhantaram nosso evento com suas presenças; aos colaboradores; que tornaram possível esta realização; a ManausCult que nos forneceu equipamento, principalmente som e palco; a Escola Superior de Tecnologia na pessoa do senhor diretor Mario Augusto Bessa de Figueiredo, que gentilmente nos cedeu o espaço; a comissão de formatura do curso de pedagogia da UEA pelo convite para organizar o evento e ao público que nos ajudou e continua ajudando a melhorar este e os próximos eventos.
Mando ainda um agradecimento especial ao DJ Mateus Esteves-Ribeiro, um profissional dos mais competentes da cidade é com um trabalho de nota. Espero muito, ter a oportunidade de trabalhar de novo com você em outra oportunidade.
Para quem não pode ir ao evento o blog Pulo Duplo fez uma excelente cobertura fotográfica. Confira clicando aqui.
Ainda este ano voltamos com um evento que será um novo padrão de entretenimento, não só em Manaus, mas no Brasil. Aguardem, mais notícias em breve.