quinta-feira, 8 de julho de 2010

Magic The Gathering 2011 Preview (Parte 3)

Nesta última parte da nossa análise de M11 faremos um apanhado geral das principais cartas novas da série e de como elas devem afetar o jogo no próximo ano.

Cartas Brancas
A cor recebeu algumas boas cartas, incluindo a melhor Linha de Força, mas, no geral foi a cor menos reforçada. Das novas, a que merece um destaque é, sem dúvida Exemplar Cavaleiro (Knight Exemplar). Por apenas três manas ele deixa todos os outros cavaleiros indestrutíveis e de quebra com +1/+1. Basta baixar dois no campo de batalha para ter um exército imbatível. Combinado com Linha de Força da Santidade (Leylaine of Sanctity) seu exercito será praticamente invencível.

Cartas Azuis
O azul, que estava bastante esquecido no último bloco, promete voltar com tudo em M11. De cara, recebera de volta uma de suas melhores anulações: Fuga de Mana (Mana Leak) e uma excelente magia de manipulação de grimório Presciência (Foresee) que foi trazida de volta de Visões do futuro.
Uma carta pouco comentada, devido a seu alto custo, mas, que merece destaque é Leviatã da Tormenta Marinha (Stormtide Leviathan).
E para fechar com chave de ouro uma mágia de redirecionamento de alvos: Defletir (Redirect).
O deck azul de controle promete voltar a atormentar os outros jogadores.

Cartas Pretas
Embora os vampiros continuem sendo uma tendência no preto desde Zendikar e novos tenham sido editados como: Vampiro do Baronato (Barony Vampire) e Vampiro Cativante (Captivating Vampire), de longe, a carta preta mais forte de M11 é um Zumbi. Lich do Talismã (Phylactery Lich), anote este nome pois ele será um dos mais comentados da série. Além das novidade uma excelente carta que permanesce no preto é Assinar com Sangue (Sign in Blood).

Cartas Vermelhas.
O vermelho também recebeu um excelente reforço. Entre diversas cartas que chamaram a atenção dos jogadores, duas se destacam. Reverberar (Reverberate) cama a atenção pela sua diversidade, mas, é Ritual Pirético que salta aos olhos. Quem jogou na época de ritual sombrio sabe o estrago que alguns manas extras podem fazer na hora certa.
Outras cartas que merecem atenção são Cospe-Fogo de Chandra (Chandras Spitfire), uma das melhores temáticas de planinauta e os dois novos dragões: Dragão Avérneo Ancião (Ancient Hellkite) e Dragão do Tesouro (Hoarding Dragon).

Cartas Verdes
A cor continua com seu foco em criaturas e duas das cartas verdes mais comentadas da série refletem este foco.
Xamã da Fauna (Fauna Shaman) lhe traz a para a sua mão a carta de criatura certa na hora certa por um módico mana e o descarte de outra carta de criatura.
Já Gosma Mitótica (Mitotic Slime) é perfeita para baralhos que ativam habilidades quando criaturas entram em jogo.
Com a permanência de Anjo Exterminador do Mal (Baneslayer Angel) na série, uma carta que promete entrar em diversos side decks é Tombar (Plummet).

Cartas de Artefato e Terrenos
No geral esta não foi uma série focada em artefatos. Uma carta, no entanto, se destaca absoluta entre as demais: Espada da Vingança (Sword of Vengeance). Versatilidade é pouco perto deste equipamento. Ele praticamente faz tudo.
Outro artefato que merece citação é Chave Voltáica (Voltaic Key) que promete emplacar a partir da série seguinte de Magic que será, ao que tudo indica, centrada em artefatos.
Entre os terrenos, nada de novo. M11 limitou-se, basicamente, a reimprimir as Dual Land de M10. E na falta de algumas duais, quebra-se o galho com Vastidão Morfoterrena (Terramorphic Expanse) que também foi editada em M11.

Bem, por enquanto, é só. Espero te-los ajudado a conhecer um pouco a nova série.
Agora é só aguardar as próximas novidades.


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