Seriam prelúdios e sequências da famosa minissérie, considerada marco nos quadrinhos. Moore, porém, disse não.
Segundo entrevista com o barbudo à revista Wired, teria sido um negócio sem precedentes na história dos quadrinhos: para escrever novas histórias, Moore ganharia os direitos autorais sobre Watchmen. Ou seja, poderia usar o nome e personagens como quisesse e receber todos os lucros advindos de sua exploração pelo resto da vida.
"Então eu disse pra eles que se tivessem dito isso 10 anos atrás, quando eu fiz esse pedido, aí poderia ter dado certo. Mas hoje em dia não quero Watchmen de volta. Com certeza não nesses termos", diz Moore à Wired. "Nem tenho um exemplar de Watchmen em casa. O mundo dos quadrinhos tem um monte de conexões desagradáveis, e, quando eu penso nisso, muitas delas têm a ver com Watchmen."
O britânico tem dito em entrevistas que, embora tenha projetos como as continuações de A Liga Extraordinária pela frente, está saindo dos quadrinhos para se dedicar à literatura (seu romance Jerusalem, em produção há anos) e outros projetos, como Unearthing.
A Wired também ouviu Dan DiDio, ex-editor-chefe e hoje um dos publishers da DC, sobre as declarações de Moore - que casam com rumores de alguns meses atrás. A resposta: "Tenha certeza de que a DC Comics só voltaria a esses personagens icônicos se a visão criativa de quaisquer novas histórias propostas equivalesse à qualidade que Alan Moore e Dave Gibbons alcançaram quase 25 anos atrás, e nossa primeira discussão sobre o assunto seria naturalmente com estes criadores". Em outra declaração, ao site Comic Book Resources, DiDio diz que a DC não abre o jogo quanto a negociações, fechadas ou não, com criadores.
A devolução de direitos autorais seria inédita para uma editora do porte da DC Comics, que, tal como a Marvel, leva muito a sério qualquer disputa na justiça por seus personagens.
Segundo entrevista com o barbudo à revista Wired, teria sido um negócio sem precedentes na história dos quadrinhos: para escrever novas histórias, Moore ganharia os direitos autorais sobre Watchmen. Ou seja, poderia usar o nome e personagens como quisesse e receber todos os lucros advindos de sua exploração pelo resto da vida.
"Então eu disse pra eles que se tivessem dito isso 10 anos atrás, quando eu fiz esse pedido, aí poderia ter dado certo. Mas hoje em dia não quero Watchmen de volta. Com certeza não nesses termos", diz Moore à Wired. "Nem tenho um exemplar de Watchmen em casa. O mundo dos quadrinhos tem um monte de conexões desagradáveis, e, quando eu penso nisso, muitas delas têm a ver com Watchmen."
O britânico tem dito em entrevistas que, embora tenha projetos como as continuações de A Liga Extraordinária pela frente, está saindo dos quadrinhos para se dedicar à literatura (seu romance Jerusalem, em produção há anos) e outros projetos, como Unearthing.
A Wired também ouviu Dan DiDio, ex-editor-chefe e hoje um dos publishers da DC, sobre as declarações de Moore - que casam com rumores de alguns meses atrás. A resposta: "Tenha certeza de que a DC Comics só voltaria a esses personagens icônicos se a visão criativa de quaisquer novas histórias propostas equivalesse à qualidade que Alan Moore e Dave Gibbons alcançaram quase 25 anos atrás, e nossa primeira discussão sobre o assunto seria naturalmente com estes criadores". Em outra declaração, ao site Comic Book Resources, DiDio diz que a DC não abre o jogo quanto a negociações, fechadas ou não, com criadores.A devolução de direitos autorais seria inédita para uma editora do porte da DC Comics, que, tal como a Marvel, leva muito a sério qualquer disputa na justiça por seus personagens.
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