Ikusa

Um jogo épico de conquista.

Em 26 de Julho a Avalon Hill, divisão da Wizards of the Coast, lançará Ikusa, a nova edição do jogo Shogun de Mike Gray, que foi renomeado para Samurai Swords em 1986 para evitar confusão com o jogo de computador Shogun de James Clavell. As regras do jogo, que foi o último da série Milton Bradley Gamemaster original, não foram alteradas, sua caixa e o design do tabuleiro no entanto foram melhorados. O objetivo deste jogo de conquista estilo Risk (WAR, na versão brasileira), de 2 a 5 jogadores e ambientado na Terra do Sol Nascente, é controlar o máximo de províncias possíveis. O primeiro jogador que conseguir controlar 35 das 68 províncias vence, com excessão da versão para dois jogadores, onde é necessário controlar 50 províncias para vencer.

O grande atrativo de Ikusa é ele ser um jogo complexo o suficiente para se tornar algo realmente interessante e que vale à pena ser jogado várias vezes, ma o fato de ter regras que não são tão complicadas podem tornar entediante o seu aprendizado. Os jogadores devem usar bem seus recursos para construir fortificações e contratar guerreiros, e então devem escolher os alvos certos para atacar.
Cada jogador tem 3 Daimyos (líderes de exércitos), e quanto mais batalhas eles vencem e mais províncias dominam, mais fortes eles se tornam e consequentemente mais úteis. No entanto, Daimyos podem ser derrotados por ninjas assassinos ou mesmo em combate caso seus exércitos sejam destruídos. Caso o jogador perca seus três Daimyos, ele estará fora do jogo. Com uma jogabilidade que encoraja jogadas mais ocultas- os jogadores podem construir seus exércitos em províncias sem revelar suas localizações- Ikusa é um jogo cheio de surpresas.

Ikusa vem com um manual, tabuleiro, um baralho com cartas de Províncias, 436 ''peões'' de plástico, 12 dados de 6 lados, 5 telas de referencia e cartas de exército, 5 suportes para planejamento, 5 marcadores de turno, 12 marcadores de batalha e 1 marcador de bandeira.

Texto original ICV2
Tradução e Adaptação por Viktor Andrade, que apesar de adorar jogos de tabuleiro nunca conseguiu aprender a jogar WAR.