O termo foi cunhado pelo fotógrafo Robert Capa no início dos anos 50. E inicialmente foi usado como título de um ensáio fotográfico. Referia-se, inicialmente, a pessoas nascidas após a Segunda Guerra mundial.
O termo foi popularizado pelo escritor canadense Douglas Coupland em seu romance: Generation X: Tales for an Accelerated Culture, a respeito dos jovens dos anos 80 e seus estilos de vida.
No livro Generations de William Strauss e Neil Howe é cunhado o termo Geração 13, que era descrita como a 13ª geração americana após a independência do país.
As pessoas mais velhas tinham geralmente uma impressão negativa sobre os jovens desta geração que eram consideradas inteligentes, mas, pouco ligados a moralidade das gerações interiores.
Os jovens desta geração presenciaram o fim da guerra fria e, pelo menos no ocidente, um período de relativa paz e prosperidade econômica. Viveram a popularização dos computadores e o surgimento do videogame, da tv a cabo e da internet.
As pessoas mais velhas tinham geralmente uma impressão negativa sobre os jovens desta geração que eram consideradas inteligentes, mas, pouco ligados a moralidade das gerações interiores.
Os jovens desta geração presenciaram o fim da guerra fria e, pelo menos no ocidente, um período de relativa paz e prosperidade econômica. Viveram a popularização dos computadores e o surgimento do videogame, da tv a cabo e da internet.
Outra característica desta geração e a baixa taxa de natalidade (comparado com as gerações interiores).
No campo da música os jovens deste periodo viveram o sucesso do rock (new wave, techno e punk rock, Heavy Metal, grunge/alternative rock) e o surgimento do Rap (gangsta rap, R&R e a cultura hip hop).
Livros para entender o período
Mate-me por favor
Larry McNeil e Gilliam McCain
Narra o nascimento do que hoje se chama punk, desde a Factory de Andy Warhol até o Max's Kansas City nos anos 60 e 70, chegando ao Reino Unido na década de 80.
"Mate-me, Por Favor" começa quando a famosas casa CBGB's e o ditrito de Bowery eram uma legítima terra de ninguém; revive os dias de glória do Velvet Underground, Ramones, MC5, Stooges, New York Dolls, Television e Patti Smith Group e disseca a morte do punk - quando este se torna manchete de jornais e uma nova onda para retardatários.
Em centenas de entrevistas com todos os personagens originais, incluindo Iggy Pop, Patti Smith, Dee Dee e Joey Ramone, Debbie Harry, Nico, Wayne Kramer, Danny Fields, Richard Hell e Malcolm MacLaren, penetra-se nos camarins e nos apartamentos para reviver o que começou nas entranhas de Nova York como uma pequena cena artística e se tornou um verdadeiro momento revolucionário da música.
Narra o nascimento do que hoje se chama punk, desde a Factory de Andy Warhol até o Max's Kansas City nos anos 60 e 70, chegando ao Reino Unido na década de 80.
"Mate-me, Por Favor" começa quando a famosas casa CBGB's e o ditrito de Bowery eram uma legítima terra de ninguém; revive os dias de glória do Velvet Underground, Ramones, MC5, Stooges, New York Dolls, Television e Patti Smith Group e disseca a morte do punk - quando este se torna manchete de jornais e uma nova onda para retardatários.
Em centenas de entrevistas com todos os personagens originais, incluindo Iggy Pop, Patti Smith, Dee Dee e Joey Ramone, Debbie Harry, Nico, Wayne Kramer, Danny Fields, Richard Hell e Malcolm MacLaren, penetra-se nos camarins e nos apartamentos para reviver o que começou nas entranhas de Nova York como uma pequena cena artística e se tornou um verdadeiro momento revolucionário da música.
Os autores Larry McNeil - que cunhou o termo punk - e Gilliam McCain apresentam a explosiva história do mais incompreendido fenômeno pop.
Psicopata Americano
Bret Easton Ellis
Lançado em 1991, passa-se em Manhattan na década de 80. A elite financeira tornou-se inatingível. Enquanto isso, os pobres, milhares deles, invadem as ruas. O confronto parece inevitável, com todo o horror que ele possa acarretar. Patrick Bateman, yuppie obcecado por grifes e limpeza, jovem entediado que expressa sua verdadeira personalidade através de torturas e assassinatos, encarna um apocalipse ambulante que nem a sociedade que o gerou gostaria de abrigar. O que não o impede de permanecer impune.
O psicopata americano é, de certa forma, uma história à antiga, com fundo moral. Para isso escolheu deliberadamente chocar.
O livro foi adaptado para o cinema com Christian Bale no papel de Bateman.
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