sábado, 15 de setembro de 2012

Podcast Zumbi na Rede #6 - Fantasia Medieval

Oi de novo!
Chegamos a sexta edição do Podcast mais querido da Terra Média (ou seria, se a conexão de internet de lá não fosse tão ruim).
Nesta edição Dungeon Master, Neoiconoclasta e Sarah (a única chata sem-graça que não tem uma alcunha e se arrepende amargamente por isso) conversam sobre algumas obras desse gênero tão famoso e difundido.
Vale ressaltar que falamos pouquíssimo de Tolkien e de Senhor dos Anéis. A justificativa para tal sacrilégio é que pretendemos esmiuçar o tema em um podcast futuro.
Para ouvir on line o Podcast (somente para usuários do Google Chrome, outros navegadores fazem download automático), Clique Aqui.
Para baixar, clique aqui.
Até a próxima pessoal!

3 comentários:

  1. Celestia – Um Mundo Mágico
    Capítulo 1 – Começo

    Ao pé de uma montanha está a figura solitária de um jovem, observando o topo do imponente colosso. E enquanto o observa bem acima ao topo ele vislumbra seis cristais flutuando sobre a montanha. Hipnotizado pelo espetáculo no mínimo estranho, o jovem não percebe a estranha sombra que paira sobre suas costas. Até o fatídico momento que ela se lança sobre ele, engolindo-o para dentro de si...

    Acordando com o soar da campainha, Daniel com os olhos ainda não acostumados com a súbita claridade, tenta entender o que se passava. Ao ver que era um dos últimos a arrumar suas coisas, ele então o faz rapidamente, apesar da sonolência que ainda o perseguia.
    Ao termino de sua arrumação, ele dirige-se a porta de saída, mas não antes de ouvir seu nome ser pronunciado pela professora, pedindo que ele entregasse algo a sua mãe, para uma reunião no dia seguinte.
    Mesmo com o sermão já pronto em casa, Daniel continua seu caminho já habitado, mas algo o perturba. O sonho que teve durante a aula, o assombra quase que constantemente. Pois com essa, já era a quinta vez que o tivera. Incapaz de pensar e observar as coisas ao seu redor, uma figura misteriosa se aproxima velozmente de suas costas.
    E de repente, a figura se atira sobre Daniel, forçando com seu peço a queda de ambos...

    - Catch you! Catch me – Diz uma voz familiar a Daniel.
    Recobrando-se da queda, Daniel, olha para o lado e reconhece sua amiga de classe Lina.
    - Lina! Você quase me matou de susto! Por que fez isso? – a questiona.
    - Ora – responde Lina – eu apenas queria salva-lo. Afinal ficar andando por ai com a cabeça nas nuvens vai fazer com que você seja atropelado.
    Sem saber o que dizer, Daniel se levanta, e estende a mão a Lina, para ela se levantar.

    - Então, por que esse ar pensativo? – Pergunta Lina.
    Daniel balança a cabeça e responde:
    - Nada não, só cai no sono durante a aula e agora minha mãe terá que ir falar com a professora.
    Lina não acreditando na resposta, apressadamente fica a frente de Daniel, e com a mão em posição de pare, usa sua força em um golpe violento no muro próximo, e pergunta novamente.
    - Por que esse ar de preocupação?
    Sem saída, Daniel apenas balança a cabeça e com a mão, faz sinal para que eles continuem a andar. Enquanto caminham, Daniel mexe em sua bolsa e retira algo do tamanho de ma caneta.
    - Tudo começou há 3 semanas atrás. Estava no centro da cidade com o Marthier e a Lúcia. Quando me deparei com um camelô vendendo umas grafites artesanais. Fiquei fascinado com aquilo e vendo algumas; logo notei algo estranho. Tanto Marthier quanto Lúcia passaram por ele e não o notaram, nem mesmo os outros a minha volta.
    Apenas eu, e quando me dei por mim, estava sozinho lá segurando essa grafite com detalhes que mais parece ser um dragão.

    Lina observava a tal grafite que Daniel havia tirado de sua bolsa, ela se parecia mesmo com o formato de um dragão oriental: reto, com as garras fixas ao corpo, e as escamas esculpidas uma a uma, como se fossem feitas a mão e adornadas umas sobres às outras, a cabeça, essa sim, parecia emanar vida, como se fosse despertar e sair voando ou ao menos se movimentar em suas mão, devido a tão realísticos detalhes.
    Lina não se conteve de curiosidade e tentou puxar a cabeça para saber o que acontecia. Ao perceber a intenção de Lina, Daniel instintivamente tentou tomar a grafite de volta, mas tudo que obteve foi uma esquiva sutil dela. Ao se virar para tentar novamente, ele percebeu que ela já não se encontrava mais lá.
    Mais surpreso do que assustado, Daniel olhou para todas as direções, a procura de Lina, mas tudo que viu fora a grafite jogada ao chão, com a cabeça virada um pouco para o lado. Sem entender nada, ele se agacha pegar a grafite e recoloca a cabeça na posição original... Um silêncio súbito se faz, e ele ao olhar ao seu redor mais uma vez para ver o que estava acontecendo. Ele percebe o corpo de Lina, jogado ao chão, com o uniforme rasgado e com feridas pelo corpo todo, sem entender nada, ele se abaixa, agarrando Lina nos braços e tentar faze-la acordar.

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  2. Sem resposta aparente, ele a pega pelos braços e se levanta, mas na hora que ele se virou para voltar à escola, torcendo para que a enfermeira pudesse ajuda-los, ele nota algo a sua frente.
    Uma criatura que parecia ser uma criança pela estatura, mas com algum tipo de fantasia felinea.
    A tal animal estava em posição ereta, e com o olhar fixamente em Lina, ele levanta os braços e curva-os contra o corpo, como se quisesse andar de fininho. Apenas para então, por as garras para fora e sair correndo em direção a Daniel e a Lina.
    Daniel percebendo que talvez o tal ser, pudesse ter ferido Lina, agacha-se no instante do salto do bicho, sem antes sentir a ponta da garras rasga-lhe as costas de sua farda...
    Daniel, sem perder tempo, no mesmo instante que se agachou começou a mover-se para frente como se pretendesse correr. Mas seu plano é frustrado, quando percebe que a fera havia saltado com a ajuda de um muro, e preparava-se para atacá-los novamente. Daniel sem hesitar, joga-se de lado para o outro e movendo-se para a posição oposta dela, evitando assim o outro golpe do felino ensandecido. Porém, Daniel ao ver que um outro ataque não veio, ele olha em direção a Lina, e ver a tal criatura prestes a finca-lhe suas garras e presas em sua vitima desacordada, e num relampejo ele percebe que a tal criatura visava Lina, e não ambos, ao olha os lados em busca de algo que pudesse atirar na criatura. Daniel ver apenas a grafite próxima dele. E num pulo ele a pega. E apontando para a criatura esbraveja:
    - Saia de perto dela, AGORA!
    A criatura para e olha para Daniel, e no que ele percebe a mudança de olhar da fera, ela apenas diz:
    -Puxe sua cabeça.
    Surpreso, Daniel como se possuído, fez o que a criatura ordenou, e tirou a cabeça da grafite.
    Como num sonho. A visão de Daniel começou a embarcar. Sem perceber muita coisa, ele agora via imagens que começaram a virar vultos, mas não antes de perceber que a criatura estava prestes a dar seu derradeiro golpe em Lina. Ele então corre, e para a surpresa do bicho, Daniel o empurra, para cair sobre sua amiga.
    Ao ver a cena, a criatura abre os braços e rosna furiosamente.
    Daniel não ver mais nada, além da escuridão, e por fim desmaia...

    Novamente, o jovem encara o monte e o monte o corresponde. Começando a tremer e de seu cume, saem seis cristais. E de cada cristal ele nota que agora cada um deles possui uma cor. E a cor mais vívida era corresponde ao da arma que ele tinha em suas mãos...

    Daniel acorda, e dessa vez não é por causa do sinal, e sim de vozes ferozes...

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  3. Caverna do Dragão marcou uma geração toda, até hoje sendo exibido pela Globo, e não tendo o final inconcluído.
    Cujo final, só existe me manuscrito. Dizem que alguns fãs, estão fazendo o final sem a ajuda da empresa (que não tem mais os direitos, e sim a Disney).
    Outro "final" do desenho foi "escrito" pelo brasileiro Eduardo Assumpção, que assinou o romance como D4MON3, e vendido como livro na Bienal do Livro de São paulo
    http://www.cavernadodragao.com.br/novo/
    trailer da bagaça
    http://youtu.be/VaSVp1R9vWw

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