sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Mundo das Trevas (Parte 2)


No Mundo das Trevas, não existe o Bem e o Mal: tudo é uma questão de ponto de vista. Não há preto nem branco, só um enorme gradiente de cinzas.
As cidades são mais sujas, mais escuras, mais corruptas e violentas. A natureza também esconde perigos inesperados e o reflexo espiritual do mundo é ameaçador e sombrio. Criaturas sobrenaturais, saídas de mitos e lendas, dividem as ruas com pessoas comuns.
É um mundo cercado de mistérios, povoado por vampiros, lobisomens, magos, fantasmas, seres feéricos, anjos caídos, e outros monstros nascidos do imaginário coletivo da humanidade.
Você e seus amigos podem criar e desenvolver personagens deslumbrados ou assustados com a descoberta de um universo até então desconhecido, mas tão incomodamente próximo. Podem interpretar personagens mortais, dedicados a caçar e exterminar os monstros da noite. Ou podem representar um desses monstros, os heróis trágicos de uma história que ainda espera ser contada.

Histórias de horror para gente grande
Para quem participa de um jogo narrativo ambientado no Mundo das Trevas, o objetivo é criar e interpretar um personagem, desenvolver sua personalidade e explorar suas certezas, dúvidas, dilemas, medos, triunfos e fracassos diante dos horrores sobrenaturais que se escondem nas sombras. As trajetórias dos personagens de todos os participantes vão se entrelaçando e formando o enredo de uma história de criação coletiva.
Mas o tema do Mundo das Trevas é o medo do desconhecido, o horror de ser devorado pela noite ou de se tornar um monstro.
Nem todas as histórias são para crianças.

Storytelling e Storyteller
Storytelling é a linha que recriou o Mundo das Trevas a partir de 2004, nos Estados Unidos, e 2006, no Brasil.
Storyteller é a linha que compreende o sistema de regras original do Mundo das Trevas, concebido por Mark Rein-Hagen, Stewart Wieck e outros.
Apesar de similaridades os cenários tem regras muito diferentes.

*Adaptado de material publica no site da editora Devir.



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