"Eu costumava me trancar na minha casa, ficar muito bêbada e escrever. Fazendo isso, eu posso admitir as coisas para mim mesma. Nós somos honestos quando bebemos e na manhã seguinte, de ressaca, absorvo os sentimentos sobre mim mesma."
Adele
Adele Laurie Blue Adkins (seu nome completo) tornou-se na sexta-feira a primeira mulher a conseguir de uma só vez ser eleita “artista do ano” pela Billboard, a ter o melhor álbum do ano (21) e ainda por cima emplacar o melhor single (Rolling in the Deep).
A britânica também deixou três marcos importantes nas paradas do iTunes ao ser consagrada com os títulos de single mais vendido, álbum mais vendido e artista do ano para 2011 a frente de Rihanna, Katy Perry, Lady Gaga e Bruno Mars. A lista iTunes Rewind destaca os itens que foram mais baixados pela Internet nas lojas do iTunes, da Apple, apesar de a empresa não divulgar os dados das vendas.
Ela conseguiu a proeza de num só ano ter o álbum, o single e o DVD mais vendidos nos EUA, e «21» é o disco mais vendido do século no Reino Unido.
"Acho que uma das coisas que me diferencia dos outros artistas que fizeram o mesmo sucesso é que minha vida não é alvo de especulações – disse Adele, de 23 anos, à Billboard. – Sou incrivelmente reservada, mas também incrivelmente honesta, e acho que isso cria uma espécie de meio-termo respeitável. "
Segundo a Billboard 21 é um “réquiem de rompimento”, pois as músicas foram compostas após o fim de um relacionamento amoroso de Adele, falando de amor, sofrimento e recuperação.
Adele, indicada na semana passada a seis prêmios Grammy, foi escolhida também como melhor artista feminina.
Apesar do ano de sucesso, Adele revelou que não lançará um novo álbum de estúdio tão cedo: "Imagino que terei 25 ou 26 anos quando o meu próximo disco for lançado, porque nem sequer comecei a pensar no meu terceiro álbum", contou a cantora à revista Billboard.
Ela está se recuperando de uma operação às cordas vocais e explicou que pretende descansar um pouco antes de começar a trabalhar em novo material: "Vou descansar um pouco e deixar-me estar durante uns tempos. Vou desaparecer e regressarei com um novo disco quando for a altura certa. Não haverá músicas novas enquanto eu não me sentir preparada".
Adele confessou ainda inspirar-se muito em Amy Winehouse na forma como encara a sua profissão, rejeitando planear demasiado a carreira: "Prefiro confiar em mim própria, gostar do que fiz e defender aquilo que sei fazer bem do que fazer música que não gosto, vestir roupas que não me ficam bem ou passear entre géneros musicais com medo de deixar de ser relevante".
"Acho que uma das coisas que me diferencia dos outros artistas que fizeram o mesmo sucesso é que minha vida não é alvo de especulações – disse Adele, de 23 anos, à Billboard. – Sou incrivelmente reservada, mas também incrivelmente honesta, e acho que isso cria uma espécie de meio-termo respeitável. "
Segundo a Billboard 21 é um “réquiem de rompimento”, pois as músicas foram compostas após o fim de um relacionamento amoroso de Adele, falando de amor, sofrimento e recuperação.
Adele, indicada na semana passada a seis prêmios Grammy, foi escolhida também como melhor artista feminina.
Apesar do ano de sucesso, Adele revelou que não lançará um novo álbum de estúdio tão cedo: "Imagino que terei 25 ou 26 anos quando o meu próximo disco for lançado, porque nem sequer comecei a pensar no meu terceiro álbum", contou a cantora à revista Billboard.
Ela está se recuperando de uma operação às cordas vocais e explicou que pretende descansar um pouco antes de começar a trabalhar em novo material: "Vou descansar um pouco e deixar-me estar durante uns tempos. Vou desaparecer e regressarei com um novo disco quando for a altura certa. Não haverá músicas novas enquanto eu não me sentir preparada".
Adele confessou ainda inspirar-se muito em Amy Winehouse na forma como encara a sua profissão, rejeitando planear demasiado a carreira: "Prefiro confiar em mim própria, gostar do que fiz e defender aquilo que sei fazer bem do que fazer música que não gosto, vestir roupas que não me ficam bem ou passear entre géneros musicais com medo de deixar de ser relevante".
Nenhum comentário:
Postar um comentário